"A terra geme com a agonia gerada pelo Aquecimento Global"

quarta-feira, 25 de abril de 2012

DICA DE SUSTENTABILIDADE


        Reduzir. Reutilizar. Reciclar. Estes, Prezado(a)  Seguidor(a), assim como outros vocábulos relacionados com os problemas ambientais oriundos das atividades irracionais desenvolvidas pelo homem, são indiscutivelmente indispensáveis para preservar o meio ambiente e contribuir para que haja, efetivamente, o desenvolvimento sustentável do planeta.

sábado, 14 de abril de 2012

Destino ambientalmente adequado para sacolas plásticas

Norte-americanos desenvolveram um processo que permite a utilização do polietileno, material utilizado na confecção das sacolas plásticas, na fabricação de fibras de carbono.

Cientistas investigando materiais leves que pudessem auxiliar as montadoras de carros norte-americanas, a criar um design capaz de atingir mais milhas por litro, sem, no entanto,  comprometer a segurança ou o conforto dos usuários, descobriram um novo destino para as sacolas plásticas.
Amit Naskar e seus colegas do Laboratório Oak Ridge nos Estados Unidos desenvolveram um processo que permite a utilização do polietileno, material utilizado na confecção das referidas sacolas, na fabricação de fibras de carbono. Esse material atualmente é empregado em equipamentos fabricados com tecnologia de ponta,  como carros de corrida, materiais esportivos, aviões e sondas espaciais.
Prezado(a) Seguidor(a) com certeza o meio ambiente ganha com essa descoberta. As sacolas plásticas que não eram recicladas adequadamente encontraram, enfim, um substituto ambientalmente vantajoso para elas.


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Energia Eólica – a bola da vez

A energia eólica representa apenas 0,4% da matriz energética brasileira, mas acredita-se que o Brasil pode produzir, no mínimo, 143GW. Isso equivale a nada menos que à produção gerada por dez usinas de Itaipu somadas.

Diversos são os benefícios oriundos da energia gerada pelos ventos para o meio ambiente. Destaca-se entre eles  a não-emissão de dióxido de carbono na atmosfera, uma vez que este gás supera os demais responsáveis pelo agravamento da mudança climática global.
Além da não-emissão de dióxido de carbono na atmosfera, a produção de energia eólica reduz a dependência de combustíveis fósseis, sendo o vento um recurso abundante e renovável.
Infelizmente Prezado(a) Seguidor(a) no Brasil quando se trata de energia eólica, pode-se afirmar que  nesse campo o país caminha a passos curtos, sem vislumbrar, entretanto, um futuro promissor.
A energia eólica conta com um potencial ainda pouco aproveitado no mundo e, sobretudo no Brasil. Hoje, a energia eólica representa apenas 0,4% da matriz energética brasileira, mas estima-se que seu potencial seja de, no mínimo, 143GW. Isso equivale a nada menos que à produção gerada por dez usinas de Itaipu somadas.
Esses 143GW foram estimados com medições de ventos a 50 metros de altura. Em função disso, especialistas acreditam que esse dado está aquém da realidade, haja vista que atualmente já se realiza medições com equipamentos que trabalham a 100 metros de altura.
Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica, atualmente o País produz 1.471 MW. Porém, há estimativas de produzir 7 mil MW até 2014.
Diante dos 143GW, potencial de produção brasileiro estimado pela Empresa de Pesquisa Energética, o que justifica, sinceramente, este acanhamento na produção de energia eólica até 2014?
Estudos apontam que os entraves encontrados na produção de energia eólica no Brasil estão intrinsicamente relacionados aos custos dos investimentos nessa fonte de energia. Todavia, é preciso lembrar as autoridades competentes, que os custos tendem a ser reduzido com o aprendizado da tecnologia, aliado, principalmente, aos incentivos governamentais.